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Com apenas sete minutos em campo, nesta segunda-feira, 05 de Dezembro, graças às assistências perfeitas de Raphinha, Vini Jr. garantiu o primeiro gol da Seleção Brasileira, contra a Coreia do Sul. Não demorou, logo em seguida, aos 12 minutos, “melhor do que qualquer roteirista poderia escrever”, nas palavras de Galvão Bueno, Neymar marcou o segundo gol do Brasil, de pênalti – o de número 76 marcado pelo atacante.
Com esse gol de pênalti, Neymar se torna o terceiro jogador brasileiro a ter a marca de três gols em Copa do Mundo. Os outros dois são, simplesmente, o Rei Pelé e Ronaldo Fenômeno. Há boas chances do menino Ney superá-los.
O terceiro gol veio um pouco depois, pelos pés de Richarlison, o “Pombo”, autor dos dois gols do jogo de estreia, contra a Sérvia. Até o técnico Tite dando o “Pombo”, de tão feliz com o placar.
Um tem apenas 22 anos e atualmente e é uma das principais armas do Brasil na Copa do Mundo do Catar. O outo, ame ou não, é a principal arma! Tanto Vini Jr quanto Neymar, ao mensos na partida contra a Coreia do Sul, “são os caras”!
Uma curiosidade os aproxima, além do futebol: Vinicius está em alta no mercado publicitário. Tanto que já superou Neymar.
Vini, natural de Mutuá, em São Gonçalo, município da Região Metropolitana do Rio de Janeiro, chegou recentemente a 12 patrocínios pessoais. O contrato mais atual foi assinado com o “Zé Delivery”, uma startup desenvolvida pela Companhia de Bebidas das Américas (AmBev), que disponibiliza um aplicativo voltado para entrega de bebidas.
Nike, EA Sports, Vivo, Casas Bahia, BetNacional, OneFootball, JetEngage, Golden Concept e Royaltiz e Pepsi, além de uma marca internacional que deve ser anunciada a qualquer momento, completam o quadro.
Na Vivo, ele protagoniza uma interessante campanha de cunho social, intitulada “Professores Pretos”. A iniciativa da empresa, em parceria com a CBF, tem como objetivo acelerar a formação e a carreira de treinadores negros no futebol brasileiro. Vinicius ficou encarregado, ao lado de César Sampaio, de anunciar a lista de técnicos escolhidos para participar do programa.
Muito além das cifras que hoje recheiam as contas bancárias do jogador do Real Madrid, da Espanha, está a realização do sonho de um menino desacreditado.
Sempre muito apaixonado pela bola, Vini teve Robinho como primeiro ídolo. Foi com ele que aprendeu a fazer o “chapéu”, uma habilidade em que o jogador lança a bola por cima da cabeça do oponente. Em sua estreia no Flamengo, Vini jogou justamente contra o Atlético Mineiro, time em que Robinho jogava na época. Sem perder tempo, ao final da partida, ele pediu a camisa do ídolo. E ganhou, claro.
fonte/Ofuxico