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Um novo projeto, de acordo com Marcelo Lüders, presidente do Instituto Btasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe), está reunindo 15 empresas e instituições do Brasil para investirem na divulgação de Feijões e gergelim do Brasil para o mundo. Nesse cenário, é possível afirmar que falta muito pouco para esses grãos brasileiros ganharem o mundo. “Dentro de parâmetros técnicos já testados em diversas outras cadeias, está chegando a hora do nosso setor”, diz ele.
“Durante 17 anos aproximadamente o setor fez a lição de casa. Hoje já temos muitos agrônomos e produtores plantando e melhorando a produtividade, além do que vem sendo feito pelos melhoristas. Lembrando que só haverá segurança dos produtores plantarem mais Feijões se houver crescente garantia de que haverá escoamento”, comenta o presidente.
Segundo ele, o Brasil começou a ser exportador de alimentos tendo como ano da virada 1997, mas no Feijão, como no restante, o desafio atual tem sido vender. Isso porque, ele explica, os países compram do Brasil, mas vender depende de iniciativas como esta que está sendo iniciada agora, que priorizem o marketing para que comprem vendo valor que vai além da proteína em si. “Este ano de 2022 está sendo atípico por todo mundo, com mercados trucados por motivos econômicos, principalmente. Mas, entre os tópicos que estão sendo estudados, a abordagem da sustentabilidade vai ser fundamental”, indica.
“Poderemos mostrar não somente o Feijão, mas cada elo do setor, começando na pesquisa, produção e exportação. O consumidor da Ásia, por exemplo, terá que entender que produzimos dentro de parâmetros internacionais de respeito ao meio ambiente. Se você é produtor, aproveite e junte-se a nós, mostrando como você pode fazer corar um Europeu quando comparamos a nossa realidade com a deles.
fonte an