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As desvalorizações do milho e do boi magro nos primeiros meses de 2023 vêm gerando certa expectativa positiva para os pecuaristas que realizam a terminação do animal para abate em confinamento.
Conforme cálculos do Cepea realizados em parceria com a CNA, a alimentação (grãos, sobretudo) pode corresponder de 25% a 35% do Custo Operacional Efetivo (COE) da atividade pecuária, dependendo da região, ao passo que o animal de reposição pode representar entre 63% e 73% do custo.
Por outro lado, os valores do boi gordo estão enfraquecidos, o que acaba gerando certa apreensão entre pecuaristas terminadores.
Segundo análise da semana anterior, “Preço do boi magro cai mais de 10% em um ano. O valor médio negociado no estado de São Paulo está em R$ 3.552,12/cabeça na parcial deste mês de abril (até o dia 18), com quedas de 2% no acumulado deste ano e de expressivos 11,14% frente à de abril de 2022”.
fonte/an